Escondi-te por trás do meu cigarro e deixei que as minhas mágoas voassem pelo fumo, depois de cada bafo que dei a pensar em tudo de mau que queria que desaparecesse. E no final, quando o apaguei naquele cinzeiro, nada restou a não ser as cinzas portadoras das memórias que me ficaram presas. Mas dali nada de mim restou: peguei na minha mala e saí dali, jurando para nunca mais voltar.
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